Como analista apaixonado por psicologia do esporte, exploro a noção ridícula de que preferir Cristiano Ronaldo a Messi faz de alguém um 'fã menor'. Usando analogias da NBA e do tênis, explico por que a preferência pessoal não deve ser confundida com grandeza objetiva. Dica: sua escolha de jogador favorito diz mais sobre você do que o legado real do atleta.