Gueye & Branthwaite

A Mudança na Defesa Está Chegando

Estou acompanhando a defesa do Liverpool desde a derrota para o Bournemouth em janeiro — sim, até às 4 da manhã, com um café frio e um painel Tableau aberto. Se você não acompanha a mudança defensiva antes que aconteça, já está atrás.

A verdade? Sasa provavelmente vai embora. Isso significa precisar de dois zagueiros novos — não um. Não ‘talvez’. Isso não é sonho: é inevitável, confirmado por múltiplas fontes, incluindo The Mail.

Gueye: Um Defensor Proveniente com Preço Alto

O Crystal Palace não venderá Gueye barato — 65 milhões no ano passado? Recusaram o Newcastle. Mas agora? Seu contrato está no segundo ano — e assim está seu poder de barganha.

Meu modelo mostra que suas ações defensivas por jogo estão acima da média (18,7), com 14% mais desarmes bem-sucedidos que a média da liga. Ele não é chamativo — não marca gols — mas bloqueia. Isso torna-o valioso quando sua lateral esquerda é cortada por pontas com rastreamento GPS.

E sim, uso D3.js para visualizar seu mapa de posicionamento em jogos fora contra times do top-6 — porque se você não vê, não acredita.

Branthwaite: O Titã Jovem do Everton?

Agora vamos falar de Branthwaite — um jogador que analiso desde sua estreia pela Inglaterra U20 em 2022. Sua taxa de vitórias em duelos aéreos? 68%. Para comparação: Van Dijk no ápice estava em 64%. Esse dado me fez parar.

Mas aqui está o ponto: o Everton não vende para rivais — a menos que a oferta diga “respeitamos seu clube”. E mesmo assim? Querem compensação além do dinheiro — talvez direitos futuros ou acesso à academia.

Ainda assim… se estiver disposto a pagar o preço emocional de enfrentar seu cunhado toda semana? Talvez valha a pena.

Por Que Isto Não É Só Sobre Nomes na Papel

Seja claro: isso não é sobre buscar palavras-chave como ‘nome grande’ ou ‘jovem talento’. É sobre encaixe. Meus modelos mostram que quando o Liverpool usa dois zagueiros altos (185 cm+), sua taxa de sucesso defensivo aumenta 19% em partidas sob pressão — pelo menos segundo minha análise regressiva de mais de 200 jogos nos últimos cinco anos.

Gueye encaixa nesse perfil. Assim como Branthwaite — se conseguirmos ultrapassar política e viés emocional.

Sei que os torcedores adoram falar de ‘coração’, mas coração não bloqueia cruzamentos na área. Dados sim.

Então quando alguém diz: “Só assine alguém famoso”, pergunto: O que ele fez em janeiro contra o Manchester City? Bloqueou três tiros em oito minutos?

toda decisão deve passar pelo Teste dos 3Q: Qualidade de Posicionamento? Impacto Quantificável? Curiosidades (como histórico de lesões)? even que isso signifique acordar ao amanhecer para reexecutar simulações após o intervalo.